Os projectos

O jornalismo alternativo em Portugal

Revista de reflexão e jornalismo contextual

O Shifter é uma revista digital e física, de reflexão e crítica sobre o ambiente social, digital e cultural no espaço público da língua portuguesa. Fazendo jus ao nome, o Shifter não conhece fronteiras, nem barreiras, promovendo o intercâmbio e o diálogo com ideias que habitualmente circulam noutras línguas, trazendo-as para o debate em português de forma compreensível, criativa e provocativa.

Jornalismo progressista e dissidente

Tendo começado como um podcast em 2016, o Fumaça é desde 2018 um órgão de comunicação social completo. Com uma estrutura horizontal, acredita no progresso social e na universalidade dos Direitos Humanos e propõe-se a apresentar outras narrativas através de um “jornalismo independente, progressista e dissidente”. Tudo com tempo. Financia-se através de bolsas de jornalismo e de donativos.

Jornalismo independente e de confiança

O Setenta e Quatro é um projecto de informação digital que actua na garantia dos valores democráticos e progressistas. Acredita que o jornalismo de investigação é um pilar fundamental para a realização de uma sociedade democrática. Pretende, assim, fortalecer a democracia e trazer a quem nos lê e ao espaço público temas até agora pouco explorados.

Histórias que exploram silêncios

Pertencendo a uma cooperativa chamada Bagabaga Studios, a Divergente é uma publicação de  jornalismo de investigação. Não publica muitas vezes porque o seu trabalho leva tempo mas quando o faz vale a pena e valeu a pena esperar. Privilegia formatos narrativos, aposta na fotografia, no vídeo, no áudio, no texto e na mistura de todos eles. Os trabalhos podem ser encontrados no site e às vezes no Público.

Jornal de informação crítica

O Mapa é um jornal diferente de todos os outros. Não se lê num dia, nem numa semana. É para ser lido com calma, com tempo. Com periodicidade trimestral, afirmam-se um “jornal de informação crítica” – como uma ferramenta para estimular o debate, a crítica e a compreensão do mundo. Sai de três em três meses e pode ser encontrado em lugares inconformados pelo país.

Cultura livre e código aberto

O Interruptor é uma revista multimédia independente que olha para o mundo pelas lentes da cultura, tentando que nunca fiquem embaciadas. Quer ligar as boas ideias privilegiando os formatos longos, os podcasts, o documentário, a arte, a ciência e a experimentação. Explora dados, disponibiliza código, gosta de repensa as coisas e o publica é feito para ser partilhado e reinventado.

Jornalismo de interesse público

O Sinal Aberto é um coletivo de jornalismo de interesse público, além fronteiras e alargado aos PALOP, que recusa a informação apressada e que procura a verdade, sabendo que nunca será neutro. É propriedade da associação sem fins lucrativos, Desalinha – Associação de Conteúdos.

Reflectir, agir e comunicar a cultura

O Gerador é uma revista que se propõe a aplicar o jornalismo de investigação à cultura, através do Barómetro Gerador. É impulsionadora da educação cultural com a Escola Gerador. Faz eventos com a chancela Trampolim Gerador e no espaço Central Gerador, em Lisboa. E está diariamente a publicar no seu site. A revista em papel sai de dois em dois meses nas bancas.

Histórias em grande plano

Criado em 2005 como um programa de rádio, saltou em 2009 para a internet e desde aí juntou centenas de pessoas que gostam de jornalismo, de cultura e de entretenimento. Em 2020, com nova estrutura, passou a estar mais focado em Televisão e Cinema, mas não tem intenção de descurar tudo o que se passa Fora do Ecrã, mantendo espaço para outras áreas da vida.

A tua voz conta

O Bola na Rede é uma publicação online de opinião desportiva. Tendo começado em 2010 na rádio, o Bola na Rede procura hoje assumir-se como um órgão de referência no desporto português, providenciando, ao mesmo tempo, uma clara oportunidade e rampa de lançamento para os jovens talentos portugueses no plano da comunicação em Portugal.

Cultura negra da lusofonia

A BANTUMEN é uma revista digital em português que trata a cultura negra, urbana e lusófona dos PALOP. O seu projecto editorial espelha a diversidade de visões e sensibilidades das populações afrodescendentes, procurando dar voz a uma camada nova de talento e savoir-faire que ainda vive à margem do reconhecimento.

Revista para crianças curiosas e criativas

A Dois Pontos é para um público diferente: miúdos e miúdas dos 7 aos 11 anos. Com quatro números anuais, cada um deles dedicado um determinado tema, esta revista propõe-se a “estimular nas crianças a imaginação e a curiosidade pelo mundo exterior e interior”. São 64 páginas devidamente ilustradas e imaginadas por colaboradores de áreas como a psicologia infantil, a história, a culinária e a política.

Jornal de expressão anarquista

Nasceu em 1919 e o seu centenário foi muito recentemente comemorado na Biblioteca Nacional. A Batalha é um pedaço de história e afirma sem medos ao que vem: é um “jornal de expressão anarquista”. Nos seus cem anos de vida, passou por muitas fases e viu muitas coisas. Por agora, continua vivo e bem desperto mas sem o hype de outros tempos.

Inquietações na primeira pessoa

A Mamute é uma revista trimestral de ensaios criativos e autobiográficos em formato longo, que quer contar histórias pessoais que tenham eco colectivo. Através das experiências individuais dos autores, fala-se de temas socialmente relevantes, partindo do particular para falar do global. Contar histórias que também informem, que inquietem, que ajudem a pensar o mundo em que vivemos.

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